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Curso de Oratória – Aprenda a Vender o Conhecimento!
- 19 de julho de 2017
- Postado por: Prof. Alcides Schotten
- Categoria: Recomendamos
O mercado valoriza os profissionais que vendem seus argumentos com habilidade.
Nas grandes corporações os profissionais que ocupam cargos de liderança, encarregados de setores, líderes de equipes e supervisores, sempre recebem quatro a oito vezes mais do que aqueles que executam as tarefas – os colaboradores menos expressivos. Tiverem o cuidado de investir tempo e dinheiro na habilidade de vender seus argumentos – curso de oratória.
Ocorre que os conhecimentos adquiridos nas universidades preparam os profissionais para produzir e manipular o conhecimento adquirido ao executar habilmente inúmeras tarefas.
Por exemplo, o bacharel em Direito, é munido de conhecimento para entrar com processos e defender seus clientes; o bacharel em Medicina, sabe realizar um diagnóstico assertivo ao analisar seus pacientes; bem como um bacharel em Arquitetura percebe como criar ambientes harmônicos e sustentáveis.
O curso de oratória é a ferramenta que torna possível, aos bacharelandos e profissionais, a justa remuneração pelos 4 a 5 anos de aprimoramento intelectual que adquiriram nas universidades a peso de ouro.
EXPERIÊNCIAS EM PÚBLICO.
As universidades transmitiram os conhecimentos específicos de uma área e não treinaram a habilidade para vendê-lo. Nesse contexto, é normal (não deveria ser) que os profissionais, quando chegam no mercado de trabalho ou, anos depois, ainda sintam dificuldade em vender-se. Ver infográfico Apresentações Profissionais – 6 Passos Infalíveis.
Veja abaixo alguns argumentos usados normalmente por profissionais que não realizaram curso de oratória.
– “nunca falei em público e acredito que não consigo”.
Tudo aquilo que ainda não treinamos, as primeiras experiências realmente parecem bem estranhas, dá a impressão de não ter jeito para a coisa. Mas, sabemos por experiência própria em tantas outras áreas da vida, que na medida em que fizermos, vamos pegando jeito. E, em muitas delas, ficamos realmente muito bons.
– “já tentei e não foi agradável, paguei mico”.
Realmente ao realizar as primeiras exposições a sensação é de desconforto, de estar tudo fora de lugar, de uma perfeita desarmonia; e, caso seja muito crítico consigo mesmo, muito perfeccionista, aumenta ainda mais a certeza de estar pagando um mico.
– “acho que a pessoa já nasce com esse dom”.
Sim, realmente tem a ver com um certo talento para coisa, alguns têm um pouco mais de disposição para a fala (verbalização oral), porém são raridades. Mas atenção, a história mostra que grandes oradores sempre foram os mais quietos – conhecidos como introvertidos. Ver texto Oradores são Extrovertidos! Verdade ou Mito?
– “sempre fui quieto, na minha, não sou de me expor”.
A regra aqui é clara – os quietos são os que têm mais conhecimento e, falam pouco, ou raramente falam porque têm consciência de não saberem tudo. Porém, tais profissionais, quando falam – são os mais assertivos nos argumentos, porém pouco persuasivos quanto à forma de falar.
– “não sei falar bonito como o líder do nosso setor”.
Com certeza não sabe mesmo e nem deve saber, porque se falasse como líder do seu setor ficaria muito caricato, realmente feio, não causaria impacto. A fala do líder é harmônica, eloquente, bonita porque fala do jeito dele e, tem desenvoltura porque já treinou a fala em público inúmeras vezes. Portanto, um dia você também falará bonito e ouvirá outros dizerem, adoraria falar bonito como você.
– “sou aplicado, estudo bem os meus argumentos, mas minha fala não causa impacto”.
Em negociações ou em apresentações sob pressão, são exigidas, além da clareza de raciocínio, também muita segurança pessoal; mas, o problema é que quando emocionalmente nos sentimos frágeis, o raciocínio lógico falha e a voz embarga.
CONTEXTO PROFISSIONAL
Tenho recebido no Curso de Oratória profissionais de todas as áreas. Em todas as corporações, independente do tipo de trabalho, são hoje realizados em equipes. A necessidade de explicar, apresentar, ouvir, interagir é cada vez mais constante no cotidiano profissional.
Listo abaixo as razões apresentadas pelos meu alunos que tomaram a iniciativa de realizar o Curso de Oratória.
– “preciso apresentar o projeto para meu chefe”.
Diagramar, fazer um script e escrever um projeto é relativamente fácil porque temos conhecimento específico; já, fazer uma exposição oral (apresentação) para alguém que tem uma posição superior a nossa na empresa é uma realidade bem diferente.
Está sendo cada vez mais comum a necessidade de expor, discutir os projetos e apresentar os resultados para clientes internos e externos.
– “em reuniões sou sempre o último a falar e percebo que minha fala demonstra bem menos do que realmente sei”.
As reuniões são as primeiras oportunidades e, as mais corriqueiras, para mostrar nosso conhecimento, nossa desenvoltura, o grau de comprometimento com a equipe, com o projeto e com a corporação.
A fala precisa ser assertiva e causar o impacto necessário. Em reuniões, não se deve demorar muito para dar opiniões e fazer pequenos apartes assertivos.
– “preciso liderar uma equipe de 10, 30, 50 pessoas”.
Falo muito bem quando converso em minha mesa/sala com cada colega ou colaborador individualmente; o problema é quando preciso reunir todos num auditório para fazer ajustes no projeto.
Preparo sempre toda a apresentação com muito esmero, mas quando chega a hora de falar, sempre constato que não consigo a mesma desenvoltura. E isso me frustra muito. Ver infográfico O Passo a Passo para Perder o Medo de Falar em Público: o Poder de Persuasão!
– “percebo que logo precisarei fazer apresentações bem maiores”.
A dinâmica profissional exige treinar colaboradores de diversas partes do país para apresentar novos produtos e novas abordagens a clientes internos e externos. As empresas necessitam de profissionais que consigam falar com clareza, motivar, persuadir e liderar grandes equipes.
– “expor-se profissionalmente de forma assertiva, agrega muito valor”.
Quanto mais bem aproveitadas as oportunidades de falar em reuniões com a diretoria, com clientes internos e externos e, tiver sucesso na liderança de equipes, mais rapidamente o profissional avança na hierarquia da empresa e é convidado a assumir postos de comando.
O conhecimento é fundamental, mas ter desenvoltura ao argumentar e habilidade no uso da linguagem adequada aos mais diferentes públicos, ampliam em muito as oportunidades profissionais.
MAS, O QUE FAÇO COM AS MINHAS DIFICULDADES?
Uma das funções básicas do curso de oratória é tornar tranquilo para os profissionais ficarem em cima das suas próprias pernas, falar de forma segura e assertiva para os mais diferentes tipos e tamanhos de auditórios.
Seguem as dores mais expressivas dos bacharelandos e profissionais que optam por realizar o curso de oratória.
– “sinto medo, travo só em pensar”.
É a reclamação que mais ouço dos candidatos e ao curso de oratória. Essa insegurança é real e, normalmente, construída em nosso inconsciente ao longo dos nossos primeiros 18 anos de vida, mas, especialmente, durante a gestação e os três primeiros anos.
Em nossos treinamentos fazemos uso das técnicas que a PNL(Programação NeuroLinguística) e a Neurociência hoje disponibilizam.
Essas duas ciências trouxeram muita luz que minimizam muito essa dor emocional. E, acredite, é possível passar a sentir prazer ao expor-se em público.
– “já perdi muita oportunidade por deixar meus colegas fazerem as apresentações, apesar de ter sido o principal pesquisador e organizador dos projetos”.
Faz muito sentido a valorização do profissional que tem fluência ao apresentar ideias, projetos e vender argumentos e produtos aos clientes internos ou externos.
Assertividade ao falar é uma das qualidades profissionais que mais tem potencial de projeção.
– “tenho amigos que se formaram comigo e estão recebendo 2 a 3 vezes mais do que eu”.
Quando acreditamos e sabemos que somos capazes e que podemos contar conosco, aceitamos convites para exercer cargos, funções bem mais exigentes e que são bem melhor remunerados.
Nos treinamentos da Methodus se aprende muito mais do que falar ao microfone, usar power point e elaborar mind map. Trata-se de uma verdadeira terapia emocional, cuja primeira finalidade é despertar e consolidar as capacidades pessoais e profissionais.
– “acho que realmente não levo jeito em público”.
“Sempre que tentei me expor, mesmo em falas bem pequenas, senti que não fui feliz, tremi, as palavras não apareceram com clareza (tive muitos brancos), as frases não ficaram bem elaboradas e as ideias ficaram truncadas”.
Somente um treinamento bem realizado e voltado para as características individuais, poderá proporcionar segurança pessoal e profissional ao expor-se em público.
Não se iluda. Leitura de livros sobre dicas de oratória, cursos de oratória totalmente online, não trazem segurança para falar em público. Isso só é possível em cursos de oratória inteiramente presenciais e que permitem aos participantes se exporem 2 a 3 vezes em cada encontro.
– “minha voz não é bonita/não gosto da minha voz/fica ainda mais estranha quando falo ao microfone”.
Nossa fala normal tem um tom que já estamos habituados. Quando estamos diante de mais pessoas falamos num tom bem mais alto, nossa voz fica diferente e se, emocionalmente não estamos seguros, fica ainda mais esquisita.
Caso use um microfone para falar, a mudança é ainda maior e depende da qualidade de cada microfone e das caixas amplificadoras.
Portanto, a voz que ouvimos nesses casos realmente não é a nossa voz que estamos familiarizados.
– “tenho dificuldade de organizar o conhecimento para expor com clareza e lógica”.
Nossas escolas e universidades não ensinam a estudar, apenas transmitem os conhecimentos já organizados pelos professores.
Por isso a dúvida de como organizar o conhecimento. O mind map (fluxograma) é o melhor jeito de organizar o conhecimento para realizar uma palestra ou um workshop. Jamais elaborar script em forma de texto.
– “não gosto de ser o centro das atenções”.
Isso se deve geralmente a dois motivos – insegurança gerada ao longo dos 9 meses de gestação e, do como foi acolhido até os 3 anos de vida no contexto familiar.
Ou, trata-se de uma tendência a introversão – característica de muitas pessoas que têm facilidade para as matérias de ciências exatas. Mas veja a ironia do destino – são justamente os introvertidos os candidatos às melhores apresentações quando o assunto requer análises mais profundas.
AMPLIAÇÃO DO ESPAÇO PROFISSIONAL
Na universidade os acadêmicos percebem bem os espaços delimitados, não têm muito o que fazer. Porém, quando se lançam no mercado de trabalho – o céu é o limite – dependerá apenas do jogo de cintura que cada profissional tem dentro das empresas e, especialmente, a liderança nas equipes e projetos de que faz parte.
Habilidade de falar em público é muito mais consequência de treinamento do que carisma pessoal.
> palestrantes e líderes são profissionais seguros.
Profissionais habituados a falar para grupos de pessoas nas mais diferentes situações adquirem visível segurança pessoal e profissional. A sensação é a mesma de ter sido posto à prova e ter conseguido a nota máxima.
A Neurociência hoje consegue provar que o como nos sentimos tem relação com o quê e o como realizamos nossas ações, principalmente, quando somos reconhecidos.
Topar desafios e conseguir realizá-los com desenvoltura diante dos outros, nos faz entrar em contato com o que temos de melhor – estado interno rico de recursos.
Sentimos que podemos ficar em pé sobre as nossas próprias pernas diante de um grupo de pessoas e expressar com assertividade nossos argumentos.
> agrega valor profissional.
Falar com eloquência em público torna o profissional uma autoridade no assunto.
O valor de mercado de tais profissionais aumenta em muito. Quando sabemos o nosso valor temos condições de negociar a remuneração pelos nossos projetos.
> ensina, estimula o aprender.
Líderes, professores, palestrantes e treinadores estão geralmente pesquisando sobre assuntos que costumam falar.
Enquanto falam constatam, pelas dúvidas dos ouvintes, o que ainda precisam estudar e entender com mais profundidade.
Quanto mais sabemos, mais temos prazer em ensinar.
> apresentar os resultados dos projetos com impacto.
“Pesquiso, elaboro com dedicação e entusiasmo. Sou um profissional que estou comprometido com a empresa. Todos os meus colegas sempre comentam que meu empenho é muito significativo”. Essas qualidade são consequências dos 4 ou 5 anos da universidade.
“Mas hoje percebo que preciso ter a mesma desenvoltura no momento de argumentar e vender os projetos aos meus colegas ou à diretoria da empresa”. Essa é a mais clara consciência da importância de saber vender o conhecimento.
CONCLUINDO
Habilidade para expor-se em público com desenvoltura não se aprende através de livros, assistindo dicas em vídeos no youtube ou em cursos online.
O curso de oratória tem a finalidade de integrar três fatores: qualidades pessoais, conhecimento e treinamento.
Os instrumentos extremamente necessários são quatro: auditório, filmadora, participante e instrutor.
Curso de oratória sem prática em todas as aulas, são apenas informações sobre a arte de falar em público.
> habilidade = consequência de treinamento.
Habilidade não é conhecimento. Conhecimento é resultado do acesso às informações através, principalmente, das leituras.
Habilidade é o resultado do fazer, fazer e refazer até conseguir otimizar a equação: qualidades pessoais, conhecimento e treinamento.
O treinamento é sempre uma tentativa de simulação da realidade.
Ao concluir um treinamento temos os fundamentos, para aos poucos, no uso diário, adquirir desenvoltura (habilidade).
> mudança da autoimagem = segurança em público.
Dizer sim aos desafios normais do cotidiano profissional; usar as técnicas corretas para preparar o material adequado.
Atender a demanda normal do cotidiano profissional para se expor em público (sem exigir de si mesmo a performance de um expert).
Gradativamente, assumir desafios cada vez maiores, chegará logo o dia em que poderá escolher em qual evento falar e quanto cobrar por hora.
> ansiedade positiva.
Soa um pouco utópico afirmar que não muito adiante sentir-se-á tão à vontade em público que ficará ansioso para que a hora chegue.
A distância entre o primeiro dia que puser o pé no palco e esse dia de júbilo, vai depender apenas da realidade emocional de cada um, do quão determinado for e de onde pretende chegar.
A Methodus está há 18 anos treinando bacharelandos e profissionais a vender o conhecimento.
Informações sobre os Cursos que a Methodus realiza, sobre próximos grupos, investimento e local de treinamento, clique no botão abaixo.